Noite estrelada e o tempo mudou vidro embaçado e nós fazendo amor bem longe daquela vida certinha lembra do tempo nós dois fugia para ficarmos juntos não precisava se preocupar com nada a sua mansão era uma cabaninha me puxou para perto me envolveu nos seus braços beijou o meu pescoço me abraçou mais forte colou seu corpo ao meu sussurrando entre os beijos eu amo você
Deitado no mato debaixo da árvore hoje eu tô à toa quando estou do seu lado tudo fica acelerado nosso tempo voa pisando descalço brincando no barro sujando a roupa toda e quando eu penso nela sinto o perfume dela que me faz suspirar
Deitado no mato debaixo da árvore hoje eu tô à toa quando estou do seu lado tudo fica acelerado o nosso tempo voa pisando descalço brincando no barro sujando a roupa toda e quando eu penso nela sinto o perfume dela que me faça suspirar
fica na frente eu tô passando meu som daqui da esquina dá para escutar tá muito alto tô ligado que os vizinhos vai caguetar eu tô chapado virado vou acordar essa cidade toda para ver a fumaça passando o som do batidão nós vai torar eu tô chapando hoje vai ser os pneu que vai cantar se o seu mundo ao meu lado fica difícil não se preocupa não na hora que eu chegar de porte dos deboche eu começo a me lembrar era poucos maloqueiros que comigo tava lá eu no meu mundo isolado refletindo batida na mão imaginando várias coisas que um dia eu queria conquistar casa de campo com Gramado ao lado para os meus pais morar e na garagem só os importado conversível saudade do opalão
Deitado no mato debaixo da árvore hoje eu tô à toa quando estou do seu lado tudo fica acelerado o nosso tempo voa pisando descalço brincando no barro sujando a roupa toda e quando eu penso nela sinto o perfume dela que me faça suspirar
Deitado no mato debaixo da árvore hoje eu tô à toa quando estou do seu lado tudo fica acelerado o nosso tempo voa pisando descalço brincando no barro sujando a roupa toda e quando eu penso nela sinto o perfume dela que me faça suspirar