Trago-te de volta toda confiança e igualdade que um dia foi possivel ver a olhos nus Trago-te de volta toda aquela cor hoje ja apagada por nĂŁo ser idolatrada por nĂłs Trago-te de volta aquele lenço sujo de sangue derramado por balas de efeito apenas fĂsico.
Eu trago a ti aquela velha rosa vermelha, velha mas muito lĂșcida SĂł te peço que a esconda, porque o porco esta faminto.
Trago-te de volta os olhos meus, que de tão tristes não revelam mais minha identidade Trago-te de volta o vestido teu que só fica bem ao lado do teu sapado de verniz Trago-te de volta para aquela cidade que sentido algum terå sem a sua memoråvel presença.